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Ibovespa Futuro sobe com expectativa de cortes de gastos do governo

O Ibovespa Futuro operava em alta nas primeiras negociações desta segunda-feira (4), impulsionado pelo aumento da expectativa de que cortes de gastos do governo serão anunciados nos próximos dias

Ibovespa Futuro sobe com expectativa de cortes de gastos do governo

O Ibovespa Futuro operava em alta nas primeiras negociações desta segunda-feira (4), impulsionado pelo aumento da expectativa de que cortes de gastos do governo serão anunciados nos próximos dias, após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pedir que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, permanecesse em Brasília para tratar de assuntos domésticos. Ao mesmo tempo, a cautela prevalece na véspera da eleição presidencial nos Estados Unidos.

A agenda de Lula para esta segunda-feira prevê reunião às 9h com Haddad, junto dos ministros da Casa Civil, Rui Costa; das Relações Exteriores, Mauro Vieira; e da Secretaria-Geral, Márcio Macêdo.

Ao mesmo tempo, os investidores lidam com as perspectivas da eleição presidencial nos EUA na terça e a expectativa de um corte de juros pelo Federal Reserve ainda nesta semana.

Autoridades do governo disseram que apresentariam as medidas em algum momento após as eleições municipais, mas não deram um prazo.

Índices Futuros dos EUA

Nos EUA, o Dow Jones Futuro operava com alta de 0,08%, S&P500 avançava 0,17% e Nasdaq Futuro subia 0,11%.

Dólar comercial e Mercados

O dólar comercial caía 0,81%, cotado a R$ 5,821 na compra e R$ 5,822 na venda, depois de fechar na maior cotação em quase 4 anos e meio na última sexta-feira. Na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,92%, a 5.838 pontos.

Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam em alta, enquanto os investidores aguardam qualquer aprovação de estímulo fiscal para reanimar a economia da China em desaceleração. As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa, enquanto o mercado monitora de perto a eleição presidencial dos EUA e uma reunião importante da alta liderança do maior consumidor, a China, em busca de pistas sobre medidas de estímulo.

Entre as commodities, os preços do petróleo sobem depois que a OPEP+ adiou por um mês o aumento de produção previsto para dezembro.


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