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Ações da Cogna caem 56,73% em 2024

Cogna (COGN3) apresenta um forte movimento de baixa, registrando uma das maiores quedas do Ibovespa. Papel ensaia uma reversão e tenta retomar níveis mais altos, mas ainda enfrenta desafios importantes.

Ações da Cogna apresentam queda em 2024

As ações da Cogna (COGN3) apresentam um forte movimento de baixa em 2024, registrando uma das maiores quedas do Ibovespa, com perdas de 56,73% até o momento.

Depois de alcançar a resistência em R$ 3,56 no final de 2023, o ativo entrou em um canal descendente, caindo até R$ 1,22, onde encontrou algum suporte comprador. Esse ponto trouxe alívio e iniciou uma recuperação, com o preço atual cotado em R$ 1,51, alta de 7,09% apenas em novembro.

Agora, o papel ensaia uma reversão e tenta retomar níveis mais altos, mas ainda enfrenta desafios importantes.

Análise técnica

No gráfico diário, é possível observar um certo movimento de alta recente, com o papel operando acima das médias, que estão inclinadas positivamente.

Recentemente, a ação rompeu uma LTB no curto prazo, o que indica uma possível sequência de alta. No entanto, a resistência na faixa de R$ 1,54 a R$ 1,62 ainda representa uma barreira crucial para confirmar a reversão. Superando essa região, o ativo pode ter um impulso adicional e buscar os alvos em R$ 1,77, R$ 1,90, e eventualmente R$ 2,31.

Em caso de reversão para o movimento de baixa, COGN3 deve romper o suporte das médias móveis em R$ 1,40 a R$ 1,44, o que pode levá-lo novamente a patamares mais baixos, como R$ 1,22.

Análise semanal

No gráfico semanal, a tendência geral para COGN3 segue sendo de baixa. Desde o pico em R$ 3,56, a ação continuou em declínio até encontrar suporte em R$ 1,22. No entanto, após esse ponto, o ativo vem tentando uma reação, superando as médias móveis e rompendo uma linha de tendência de baixa (LTB) traçada desde o topo.

Para que o movimento de recuperação ganhe força, é essencial que supere a faixa de R$ 1,54 a R$ 1,67. Caso isso aconteça, o papel poderá buscar resistências na faixa de R$ 1,89 a R$ 2,31, com um alvo de longo prazo entre R$ 2,71 e R$ 2,89.

Por outro lado, se perder o suporte nas médias, na faixa entre R$ 1,41 e R$ 1,50, o ativo poderá recuar para o suporte de R$ 1,22 ou até mesmo R$ 1,00.

Fonte: RocketTrader. Elaboração: Rodrigo Paz


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