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Trump descarta Jamie Dimon para seu governo

Presidente eleito dos EUA, Donald Trump, descarta a possibilidade de oferecer um cargo para Jamie Dimon em sua administração de segundo mandato. Decisão é esperada nos próximos dias.

Trump descarta Jamie Dimon para seu governo

O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, descartou a possibilidade de oferecer um cargo para Jamie Dimon, CEO do JPMorgan Chase & Co., em sua administração de segundo mandato. Anteriormente, Trump havia mencionado que consideraria Dimon para o cargo de Secretário do Tesouro, mas depois voltou atrás. A equipe de Trump está avaliando candidatos para o cargo de Secretário do Tesouro, incluindo Scott Bessent, Howard Lutnick, Robert Lighthizer e Jay Clayton. A decisão é esperada para os próximos dias.

Dimon apoiou Kamala Harris

Em outubro, o New York Times relatou que Dimon havia apoiado discretamente a vice-presidente democrata Kamala Harris. Ainda assim, Dimon se comprometeu a trabalhar com quem fosse eleito. Sua esposa, Judy Dimon, apoiou a campanha de Harris, realizando doações e fazendo campanha em Michigan, um estado crucial.

Bessent, um dos principais candidatos

Scott Bessent é um dos principais candidatos ao cargo de Secretário do Tesouro e elogiou a agenda econômica de Trump. Nos últimos dias, a disputa para o cargo tem se intensificado publicamente, com apoios e críticas entre os concorrentes. Lutnick também busca o cargo e tem criticado Bessent por ser moderado em temas protecionistas, como tarifas.

Sergio Gor lidera escritório presidencial

Sergio Gor foi escolhido por Trump para liderar o Escritório de Pessoal Presidencial, responsável por preencher milhares de cargos em agências federais. O papel de Secretário de Imprensa é importante para Trump e Alina Habba descartou a possibilidade de ser Secretária de Imprensa.

Indicação de Matt Gaetz para Procurador-Geral

Trump indicou Matt Gaetz, republicano da Flórida, para liderar a principal agência de aplicação da lei nos EUA. Gaetz, que foi alvo de investigações sobre alegações de má conduta, representa uma escolha que testa a influência de Trump sobre os republicanos no Senado.


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