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Airbus vai cortar 5% dos empregos na divisão de Defesa e Aeroespacial

A Airbus anunciou que vai cortar 2.043 empregos, o equivalente a 5% de sua divisão de Defesa e Aeroespacial, uma redução um pouco interior às cerca de 2,5 mil demissões projetadas recentemente.

A Airbus cortará 5% dos empregos na divisão de Defesa e Aeroespacial

A Airbus anunciou que cortará 2.043 empregos, que representa 5% de sua divisão de Defesa e Aeroespacial, uma redução inferior às cerca de 2,5 mil demissões projetadas anteriormente.

Mais da metade das demissões (1.128 posições) será na área de Sistemas Espaciais, após pesadas perdas da empresa no setor de satélites. O maior grupo aeroespacial da Europa informou que não haverá demissões compulsórias.

O jornal alemão Der Spiegel informou que o programa de reestruturação já foi apresentado ao conselho central de trabalhadores e que cerca de 700 cortes serão feitos na Alemanha e o restante no Reino Unido, França e Espanha.

A divisão afetada emprega cerca de 35.000 pessoas na Europa

A divisão de Defesa e Aeroespacial emprega cerca de 35.000 pessoas na Europa. Embora o negócio de aeronaves militares e segurança cibernética esteja indo bem, o setor espacial teve várias baixas contábeis no primeiro semestre do ano.

O negócio de telecomunicações e satélites está sob pressão da crescente concorrência e das novas tecnologias. O SpaceX Group, de Elon Musk, é agora a maior operadora de satélites do mundo. O mercado de satélites geoestacionários tradicionais em grandes altitudes, por outro lado, caiu pela metade nos últimos anos.

Número de aberturas de empresas empregadoras cresce no Brasil

Em 2022, o número de aberturas de empresas empregadoras no Brasil foi de 405,6 mil, o maior número da série histórica iniciada em 2017. A taxa de mortes de empresas ficou em 9,0%, o menor percentual da série.

País asiático se candidata a bloco de economias emergentes

País asiático se candidatou para fazer parte do bloco criado para desafiar ordem mundial dominada pelas economias ocidentais, mas ainda não foi oficialmente aceito como membro.

(Com Reuters)


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