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Suspeito de envolvimento em execução de delator permanece preso

Matheus Soares Brito é mantido em prisão preventiva pela Justiça paulista por envolvimento na morte do delator Vinícius Lopes Gritzbach.

Suspeito mantido em prisão preventiva

Matheus Soares Brito é mantido em prisão preventiva pela Justiça paulista por envolvimento na morte do delator Vinícius Lopes Gritzbach. Ele foi preso na madrugada de sábado (7) e passou por audiência de custódia na manhã de domingo (8).

Execução de delator e motorista

A ação de atiradores no Aeroporto Internacional de Guarulhos deixou duas pessoas mortas: Gritzbach e um motorista de aplicativo que estava trabalhando no local.

Prisões de suspeitos

Brito e mais dois rapazes foram presos na madrugada de sábado (7) pela polícia de São Paulo. Allan Pereira Soares e Marcos Henrique Soares não tinham mandado de prisão expedido e foram presos em flagrante por praticarem crime relacionado ao porte de arma de fogo. No entanto, em audiência de custódia, o TJSP considerou ilegais as prisões de ambos.

Investigações em andamento

Os três suspeitos foram levados para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde foram ouvidos. Foram apreendidos munições e aparelhos de celular, que serão periciados. As investigações seguem sob sigilo, pois a investigação criminal corre sob segredo de Justiça.

Delação e esquema de lavagem de dinheiro

Vinícius Lopes Gritzbach fez um acordo de delação com o Ministério Público (MP) do Estado de São Paulo em março de 2024. O conteúdo da delação é sigiloso, mas, no último mês de outubro, o MP encaminhou à Corregedoria da Polícia trechos do documento, em que o delator denuncia policiais civis por extorsão. Gritzbach também delatou um esquema de lavagem de dinheiro utilizado pelo grupo criminoso PCC.


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