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Ações do Banco do Brasil atravessam fase de correção

As ações do Banco do Brasil (BBAS3) acumulam baixa de 0,46% em dezembro e 3,85% no ano de 2024. O comportamento nos próximos dias será crucial para determinar se o ativo encontrará forças para reação compradora ou se irá seguir na trajetória descendente.

Ações do Banco do Brasil atravessam fase de correção

As ações do Banco do Brasil (BBAS3) acumulam baixa de 0,46% em dezembro e 3,85% no ano de 2024. Operando abaixo das médias móveis, BBAS3 encontra-se em uma região importante, com suportes próximos sendo testados e resistências estratégicas no radar. O comportamento nos próximos dias será crucial para determinar se o ativo encontrará forças para reação compradora ou se irá seguir na trajetória descendente.

Comportamento no curto prazo

No curto prazo, a pressão vendedora domina. Após o ativo atingir o topo em R$ 28,50, as médias móveis viraram para baixo, inciando um movimento descendente. Recentemente, o preço também rompeu a média 200 períodos, intensificando ainda mais o movimento de quedas. A região de suporte imediato está entre R$ 24,20 e R$ 23,37. Caso esse patamar seja rompido, o ativo pode buscar níveis mais baixos, como os suportes em R$ 23,00 e R$ 22,34. Caso siga com o fluxo de baixas poderá buscar as regiões de suporte nos R$ 21,70 e R$ 20,58.

Comportamento no longo prazo

No gráfico semanal, o Banco do Brasil mostra uma força vendedora mais forte após o longo período de alta, com resistência clara na região do topo histórico, em R$ 28,50. O próximo suporte relevante está entre R$ 24,28 e R$ 23,00. Um rompimento dessa faixa pode intensificar a pressão vendedora, levando o ativo a testar patamares mais baixos, como R$ 21,70 e R$ 20,58, com um alvo mais longo na média de 200 períodos, na região de R$ 18,15.

Reação compradora

Para que haja reação compradora no curto prazo, será necessário romper resistências nas faixas de R$ 24,90 e R$ 25,63. A partir daí, o ativo pode buscar a média de 200 períodos, localizada entre R$ 26,10 e R$ 27,57, e, em caso de força compradora sustentada, testar novamente o topo histórico em R$ 28,50. Para retomar a tendência de alta, será necessário um fluxo comprador significativo, capaz de superar as médias móveis e resistências em R$ 25,11 e R$ 26,00. Um rompimento acima de R$ 28,50 pode reavivar o apetite por compras, projetando alvos entre R$ 28,85 e R$ 31,00.

Análise técnica completa

Para entender até onde o preço do Banco do Brasil pode ir, confira a análise técnica completa e os principais pontos de suporte e resistência.

Fonte: IM Trader


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