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Caminhão de casal é roubado na véspera da cerimônia

O caminhão que continha os pertences essenciais para o grande dia, como o vestido de noiva e o terno do noivo, foi furtado poucas horas antes do evento

Caminhão é roubado na véspera do casamento

A médica ginecologista e obstetra Bruna Mendonça Leite e o advogado Gabriel Machado Borges estiveram a um passo de ver seu sonho de casamento desmoronar. Na véspera da cerimônia, no sábado, 14, a caminhonete que continha os pertences essenciais para o grande dia, como o vestido de noiva e o terno do noivo, foi furtada poucas horas antes do evento, domingo, 15.

A sensação de ter “perdido o chão” foi como a ginecologista e obstetra Bruna Mendonçaleite descreveu o momento em que descobriu que os pertences do casamento haviam sido roubados, poucas horas antes da cerimônia. “Olha, confesso que, quando vimos que o caminhão não estava mais lá, foi uma sensação muito estranha, uma sensação ruim, como se a gente estivesse perdendo o chão, porque eu tinha menos de 12 horas para organizar o vestido”, contou Bruna.

Esperança e união da equipe

As madrinhas e a assessora do casal se uniram e com um esforço coletivo, colocaram um plano de ação em prática. Bruna disse que, com a ajuda de sua amiga Jessy e da assessora Kezia, a equipe começou a buscar soluções.

Embora as orações continuassem, a equipe também sabia que era necessário agir. Jessy e Kezia conseguiram rapidamente entrar em contato com o proprietário da loja Marbo, onde Bruna havia alugado o vestido. A equipe de Marbo, incluindo a estilista Sabrina se reuniu para ajudar. Por volta das 22h, Bruna começou a experimentar novos vestidos e encontrou um modelo que gostou, que não exigia grandes ajustes.

Reflexão após o casamento

Apesar dos imprevistos, o apoio da fé e a solidariedade de quem realmente esteve ao lado do casal foram essenciais para que o casamento acontecesse.

Gabriel, porém, ficou incomodado com a falta de empatia de algumas pessoas. “Havia gente ligando, dizendo que encontrou o caminhão e tentando se aproveitar da situação”, lamentou. “A humanidade tem sido fria, precisamos aprender a olhar a dor do outro e acolher, até orar pelas pessoas.”


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