Mulher reivindica prêmio da Mega da Virada que não foi registrado
Uma mulher de 64 anos, moradora do Jabaquara, zona sul de São Paulo, alega ter acertado os números sorteados na Mega da Virada, mas a terceira aposta não foi registrada pela lotérica. Elza Jesus de Almeida afirma que a culpa pelo erro é da máquina que registra os jogos. Desde que viu o resultado da Mega, Elza tem adotado medidas para provar que jogou os números sorteados e receber o prêmio ao qual teria direito. Ela já procurou a polícia e a própria lotérica para ter acesso às imagens do circuito de segurança do estabelecimento. Na última sexta-feira (10/01), a mulher notificou a casa lotérica extrajudicialmente e acionou a Justiça para que essas imagens sejam preservadas e enviadas ao seu advogado, Evandro Rolim. Segundo o advogado, caso seja positivo, a cliente entrará com ação judicial de indenização. Elza disse que, desde o ocorrido, nunca mais voltou à lotérica - cujo dono era seu amigo pessoal - porque se sente “humilhada” e “uma coitada”. Procurada, a Caixa Econômica Federal informou que o recibo emitido pelo terminal de apostas é o único documento que comprova o registro da aposta e habilita ao recebimento de prêmios.
Júlio Rossato