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JPMorgan eleva recomendação da Vivo e mantém preferência pela TIM

JPMorgan muda recomendação da Vivo de venda para neutro e mantém preferência pela TIM com base em potenciais impulsos adicionais e preferências relativas.

JPMorgan eleva recomendação da Vivo e mantém preferência pela TIM

O JPMorgan elevou a recomendação da Vivo (VIVT3) de venda para neutro, com um preço-alvo de R$ 46 para dezembro de 2025, com base em preferências relativas e potenciais impulsos adicionais neste ano devido à migração de concessão.

Após um acordo com os reguladores em 16 de dezembro de 2024, que permite a migração da concessão de telefonia fixa de São Paulo para autorização, analistas esperam que a Vivo colha benefícios incrementais em 2025, incluindo ganhos com a venda de imóveis e cabos de cobre.

Preferência pela TIM

No entanto, o banco americano em reiterou sua preferência relativa pela TIM (TIMS3), com recomendação de compra, que negocia com desconto (5,8 vezes Valor da Firma (EV)/Fluxo de Caixa Operacional estimado para 2025, contra 8,3 vezes da Vivo) e deve apresentar crescimento mais rápido do Fluxo de Caixa Operacional (CAGR de 8,7% para 2025 e 2028, contra 6,6% da Vivo).

Embora projete um crescimento de receita similar para ambas as empresas, o JPMorgan vê uma dinâmica de margem mais positiva para a TIM, já que a Vivo está adicionando mais serviços de baixa margem à sua receita, além de um maior potencial de diluição de capex para a TIM.

Conclusão

Em resumo, o JPMorgan elevou a recomendação da Vivo para neutro com base em potenciais impulsos adicionais, mas mantém sua preferência relativa pela TIM, que negocia com desconto e deve apresentar um crescimento mais rápido do Fluxo de Caixa Operacional e uma dinâmica de margem mais positiva.


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