Cocamar inaugura sua maior unidade de recebimento de grãos em Água Boa
A Cocamar Cooperativa Agroindustrial inaugurou na tarde de segunda-feira, 20, em Água Boa, município situado no Alto Araguaia, ao norte do Mato Grosso, a sua maior unidade de recebimento de grãos. A ampla estrutura, totalmente automatizada e construída em uma área de 20 hectares no quilômetro 30 da rodovia MT-240, é dotada de quatro moegas e dois tombadores, dois secadores, quatro conjuntos de pré e pós limpeza de grãos, um armazém graneleiro para 110 mil toneladas, cinco silos de 9 mil toneladas, três balanças, sistema de classificação para quatro raias com dois caladores pneumáticos, um armazém de insumos de 4 mil metros quadrados, com espaço climatizado para sementes, além de loja e área administrativa.
Investimento e autoridades presentes
Com investimento de R$ 250 milhões, a solenidade de inauguração contou com produtores do município e região, além de diversas autoridades, entre as quais o vice-governador Otaviano Piveta, o deputado estadual Dr. Eugênio, o prefeito Mariano Kolankiewicz e o vice Ari Zandoná.
Decisão de instalar a unidade
O presidente do Conselho de Administração, Luiz Lourenço, lembrou que a decisão de instalar a unidade em Água Boa foi tomada após receber a visita do vice-governador Otaviano Piveta e lideranças locais, no final de 2022. “O objetivo deles era garantir apoio a um grande número de produtores de pequeno porte que têm seus negócios no município e região”, citou Lourenço.
Expectativas
O presidente executivo Divanir Higino afirmou que a estrutura foi feita para atender pequenos produtores com agilidade e qualidade, e que a expectativa é receber 150 mil toneladas nesta safra. “O perfil da Cocamar é trabalhar com pequenos produtores. Individualmente eles são pequenos, mas, no cooperativismo, na soma de todos, se tornam grandes”.
Recepção dos produtores
O cooperado Diogo Sardinha de Almeida, disse estar feliz pela chegada da cooperativa, pela capacidade de recebimento que está sendo colocada à disposição dos produtores. “Hoje, com o que tem em Água Boa, não se consegue colher uma soja e entregar a produção rapidamente, já chegamos a ficar parados na fila de uma empresa por quatro dias”.