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Cooperativismo: um modelo econômico inclusivo

O cooperativismo, modelo de negócio colaborativo e inclusivo, tem ganhado destaque no Brasil e no mundo. Saiba mais sobre seu impacto econômico e social.

Cooperativismo: um modelo econômico inclusivo

Cooperativismo: um modelo econômico inclusivo

A frase “um por todos e todos por um”, criada por Alexandre Dumas em “Os Três Mosqueteiros”, reflete o cooperativismo, sistema que surgiu em 1844 em Manchester, na Inglaterra. Atualmente, existem cerca de 3 milhões de cooperativas em todo o mundo, sendo 4.509 no Brasil, com mais de 23 milhões de cooperados.

No país, as cooperativas atuam em sete ramos, com destaque para o agrícola, transporte, saúde e crédito. No setor financeiro, as cooperativas de crédito têm ampliado o acesso ao crédito, com taxas mais baixas que os bancos comerciais, impulsionando a inclusão financeira.

O crescimento das cooperativas de crédito também trouxe desafios, como o aumento da inadimplência, levando as instituições a aprimorar seus mecanismos de gestão de risco. A venda de carteiras de crédito inadimplente é uma estratégia adotada para mitigar os impactos.

A interação entre cooperativas e empresas especializadas, como a Recovery, impulsiona o setor, proporcionando equilíbrio entre concessão de crédito e segurança financeira. O investimento em educação financeira e relacionamento com cooperados fortalece o cooperativismo, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social.

O mercado de crédito cooperativo vem amadurecendo, tornando-se relevante na economia brasileira. O desafio futuro é equilibrar a expansão do crédito com a saúde financeira das cooperativas, garantindo sua sustentabilidade e acessibilidade para milhões de brasileiros.


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