Identificada vítima de atropelamento em terminal
Foi identificada como Ida Marly Sola Campos, de 58 anos, a mulher que morreu atropelada na manhã desta quinta-feira, 20, no Terminal Urbano de Maringá. Quando as equipes de socorro chegaram no local, ela estava inconsciente e debaixo de um ônibus do transporte coletivo. Os socorristas retiraram a vítima debaixo do ônibus e iniciaram a reanimação cardíaca. A tentativa de reanimação durou vários minutos, mas a mulher não resistiu e morreu.
A triste cena foi acompanhada por dezenas de pessoas em frente e dentro do terminal. Peritos da Polícia Científica utilizaram drones para entender a dinâmica do acidente. Uma passageira do ônibus é, por enquanto, a única testemunha. Ela estava em estado de choque e só conversou com as autoridades.
O terminal não tem câmeras ativas e as imagens dos equipamentos dentro do ônibus serão entregues à perícia. O secretário de Mobilidade Urbana, delegado Luiz Alves, apurou que a vítima pode ter atravessado fora da faixa de segurança, num ponto cego para o motorista do ônibus, foi atingida, caiu e bateu a cabeça. Aparentemente, a vítima não foi atingida pelo rodado.
“Provavelmente, em razão da estatura da pessoa e da posição que ela atravessou muito rente ao ônibus, o motorista não teria visto ela no momento que ela atravessava. E aí, ela provavelmente deve ter batido a cabeça. A testemunha correu para alertar o motorista do ônibus, que parou imediatamente o veículo”, diz.
O advogado da TCCC, Fabiano Moreira, diz que a empresa lamenta o incidente. “Estamos dando todo o apoio para a Polícia Científica e autoridades competentes para que sejam levantadas todas as informações. É necessário todo um trabalho preliminar para que a gente possa entender realmente as causas do sinistro e tomar todas as medidas possíveis para tentar evitar ao máximo todo tipo de evento dessa natureza”, diz.
Aconteceu algo e quer compartilhar?Envie para nós!
Veja mais
Pauta do Leitor
Publicado primeiro em GMC Online » Vítima de atropelamento no terminal é identificada. Por favor, não se esqueça dos devidos créditos.
Júlio Rossato
