PGR apoia prisão domiciliar para Débora Rodrigues dos Santos
A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu a concessão de prisão domiciliar para a cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, acusada de pichar a estátua da Justiça com batom durante os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.
A defesa da acusada solicitou liberdade provisória, aguardando decisão do ministro Alexandre de Moraes, relator dos processos relacionados à tentativa de golpe no STF.
O ex-presidente nega as acusações, alegando motivação política para excluí-lo da corrida presidencial de 2026.
A PGR propõe substituir a prisão preventiva por domiciliar até o julgamento, com medidas cautelares, considerando a situação da acusada como mãe de crianças menores de 12 anos.
Débora já está sendo julgada no STF e pode receber pena de 14 anos de prisão e multa, aguardando desdobramentos do julgamento.
Júlio Rossato