Oficina 'Vestindo Histórias' em Maringá
Entre os dias 04 a 08 de agosto, Maringá será palco de uma experiência única de criação, linguagem e identidade com a chegada da oficina ‘Vestindo Histórias’. Liderada pela figurinista Isbella Brasileiro, a oficina propõe muito mais do que o ensino de técnicas: é um convite para vestir ideias e costurar narrativas com as próprias mãos.
Inscrições e Detalhes
A ação acontecerá gratuitamente no Centro de Ação Cultural Márcia Costa (CAC) e as inscrições já podem ser feitas por meio do site até o dia 25 de julho. A oficina será composta por um pacote de aulas online e cinco dias de aulas presenciais. Após a inscrição, o participante deverá aguardar a confirmação de que foi selecionado, que será enviada pela produção via WhatsApp. Vale ressaltar que não é necessário ter experiência prévia com a criação de figurino.
Objetivos e Público-Alvo
Com uma trajetória reconhecida por trabalhos em filmes como ‘Estômago 2’ e ‘A Mesma Parte de um Homem’, Isbella Brasileiro, facilitadora da ‘Vestindo Histórias’, conduz os participantes em uma jornada que enxerga o figurino como discurso de cena: uma presença silenciosa que revela, insinua e potencializa a narrativa audiovisual.
Formação e Experiência
‘Vestindo Histórias’ nasce com o propósito de descentralizar o acesso à formação artística, oferecendo uma oficina gratuita, acessível e itinerante que percorre cidades do Paraná. O projeto reserva vagas destinadas a PCDs e minorias sociais, oferece aulas com Libras e legendas, e proporciona um kit de figurinista gratuito para cada aluno acompanhar a jornada completa, da leitura de roteiro até a confecção de figurinos autorais.
Participação e Inscrições
Voltada a estudantes e profissionais das áreas de cinema, teatro, moda e audiovisual, além de pessoas interessadas na linguagem visual do figurino, a oficina proporciona uma formação cuidadosa e prática, respeitando o tempo e a história de cada participante. Ao longo dos encontros, serão analisados figurinos emblemáticos do cinema brasileiro e internacional, estimulando o olhar crítico e criativo de quem veste histórias.
‘Vestindo Histórias’ é mais que uma oficina: é um movimento que acredita que a cultura é um direito, que o figurino é uma linguagem e que cada pessoa, independentemente de onde vem, tem o direito de vestir sua própria narrativa.
Júlio Rossato












