Ibovespa Futuro sobe com atenção a dados do IBC-Br e fala do presidente do Banco Central

Ibovespa Futuro sobe com atenção a dados do IBC-Br e fala do presidente do Banco Central

O Ibovespa Futuro opera com leve alta nas primeiras negociações desta quinta-feira (14), véspera do feriado da Proclamação da República, com atenções para os dados de setembro do IBC-Br, considerado a prévia do PIB, e falas do presidente do Banco Central, enquanto a Polícia Federal investiga as explosões perto da Praça dos Três Poderes na noite da véspera.

A prévia do PIB subiu 0,8% em setembro sobre o mês anterior, acima da previsão de 0,5% de uma pesquisa da Reuters.

À tarde, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, palestra por videoconferência em dois eventos diferentes. As atenções também seguem voltadas para o anúncio de pacote fiscal, depois de o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ter dito que não sabe se há tempo hábil para o governo anunciar nesta semana o conjunto de medidas para controle de gastos públicos, ressaltando que a apresentação será feita quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorizar.

Nos EUA, o Dow Jones Futuro operava com alta de 0,22%, S&P500 subia 0,12% e Nasdaq Futuro avançava 0,06%. O dólar à vista operava com alta de 0,35%, cotado a R$ 5,811 na compra e na venda. Na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,03%, a 5.815 pontos.

Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam majoritariamente no vermelho, depois que o índice de preços ao consumidor dos EUA em outubro reforçou as expectativas de que o Fed cortaria as taxas novamente em dezembro.

Os preços do petróleo operam ligeiramente em baixa devido às expectativas de maior produção global em meio a previsões de fraco crescimento da demanda, enquanto um dólar mais forte também manteve os preços sob controle.

As cotações do minério de ferro na China fecharam na mínima de três semanas na quinta-feira, já que a oferta da commodity permaneceu firme em meio a uma perspectiva mais fraca do mercado de aço, embora novas medidas de estímulo do principal consumidor da China para seu setor imobiliário tenham limitado as perdas.

(Com Reuters)