Ibovespa Futuro em alta
O Ibovespa Futuro opera em alta nos primeiros negócios desta terça-feira (7), com os investidores atentos a dados econômicos e notícias sobre as reuniões do presidente Lula com ministros de pastas importantes nesta terça, incluindo o da Fazenda, Fernando Haddad; a do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet; e o da Casa Civil, Rui Costa.
Inflação ao produtor sobe em novembro
A inflação ao produtor subiu 1,23% em novembro de 2024 frente a outubro último. Com isso, acumula alta de 7,59% em 12 meses, o maior resultado desde setembro de 2022 (9,84%). Já o acumulado no ano ficou em 7,81%. Em novembro de 2023, a taxa mensal havia sido de -0,34%.
Índices futuros dos EUA avançam
Nos EUA, o Dow Jones Futuro operava com alta de 0,10%, S&P500 subia 0,05% e Nasdaq Futuro recuava 0,06%, sob a perspectiva de que o novo governo de Donald Trump nos Estados Unidos pode impor tarifas de importação mais moderadas do que o esperado anteriormente, enquanto também aguardam dados de emprego da maior economia do mundo.
Dólar à vista opera em baixa
O dólar à vista operava com baixa de 0,27%, cotado a R$ 6,094 na compra e R$ 6,095 na venda. Na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,30%, a 6.124 pontos.
Mercados da Ásia-Pacífico em alta
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam majoritariamente em alta, impulsionados principalmente por um aumento nas ações relacionadas a chips. A força no setor de semicondutores veio depois que o chefe da Nvidia Corp., Jensen Huang, revelou novos produtos que reacenderam o otimismo sobre a demanda por IA (inteligência artificial).
Preços do petróleo em baixa
Os preços do petróleo operam em baixa pela segunda sessão consecutiva, devido à correção técnica após o rali da semana passada, enquanto as previsões de ampla oferta e um dólar firme também pesaram.
Preços futuros do minério de ferro atingem mínimas de sete semanas
Já os preços futuros do minério de ferro atingiram mínimas de sete semanas nesta terça-feira, pressionados pelo aumento dos estoques do ingrediente de fabricação de aço e pela decepção com a falta de mais estímulos monetários na China, principal mercado consumidor de minério.
Júlio Rossato