Viúva alerta para sintomas do câncer de estômago
Em agosto de 2022, o vigilante Andrei Alfredo Wosniak, de 36 anos, enfrentou uma série de sintomas de desconforto gástrico muito maiores do que ele já tinha. Eram sinais da piora de um câncer de estômago, que, no entanto, foram atribuídos à sua rotina de trabalho exaustiva.
Após uma gestação de risco de Meyriele Santos, sua esposa, ele passou a dividir o tempo entre dois empregos, com jornadas de até 12 horas diárias. O desgaste físico que ele sentia, no entanto, era parte de uma luta silenciosa que seu organismo estava travando contra um câncer agressivo.
“Andrei ignorou os sintomas durante quatro anos, tomando medicamentos para aliviar o desconforto no estômago e no intestino. Ele achava que tinha gases, azia, refluxo. Achava que era algo normal, mas não era”, lembra.
Ela também não notou a gravidade dos sintomas iniciais. No entanto, nos meses seguintes, Andrei começou a perder peso de forma inexplicável. Inicialmente, a família atribuiu a mudança à rotina intensa. “Achávamos que era só o estresse do trabalho”, relata Meyriele, que tem usado a história do marido para conscientizar sobre os riscos do tumor gástrico.
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Júlio Rossato