Goldman Sachs reavalia ações do setor de petróleo
Com a incerteza nos preços do petróleo, o Goldman Sachs sugere investir seletivamente. Rebaixou PRIO para neutro e Brava Energia para venda, mantendo recomendação de compra para Petrobras. O banco vê riscos de médio prazo distorcidos para baixo, com capacidade ociosa alta e possíveis escaladas tarifárias prejudicando a demanda. Destaca a preferência por ações com rendimento de dividendos atraente e baixo risco de execução, como Petrobras, ou com forte crescimento em 2025, como Vista Energy. Sobre os rebaixamentos, PRIO foi avaliada como pouco exigente, mas com visibilidade limitada sobre o cronograma de produção. Brava foi recomendada para venda devido à sensibilidade a preços baixos do petróleo e perfil de fluxo de caixa menos atrativo. Goldman mantém recomendação de compra para Petrobras e Vista Energy, preferindo utilities brasileiras. Recomendação neutra para PetroReconcavo devido à visibilidade limitada de crescimento. Confira as recomendações completas do Goldman Sachs para o setor.
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O próximo gatilho para reavaliação das ações será o primeiro petróleo da Wahoo em 2026, com ventos contrários de curto prazo. O preço-alvo para PRIO é de R$ 47,60 e para Brava foi reduzido para R$ 20,60. Goldman reafirma preferência por utilities brasileiras. PetroReconcavo tem recomendação neutra devido à visibilidade limitada de crescimento. Destaque para a preferência por ações com rendimento de dividendos atraente e crescimento forte em 2025, como Vista Energy.
Recomendações do Goldman Sachs para o setor:
O Goldman Sachs recomenda seletividade ao investir em ações do setor de petróleo, rebaixando PRIO e Brava Energia e mantendo recomendação de compra para Petrobras. Destaca a preferência por ações com rendimento de dividendos atraente e baixo risco de execução, como Petrobras, ou com forte crescimento em 2025, como Vista Energy. Confira as recomendações completas do Goldman Sachs para o setor.
Júlio Rossato